segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Te quero!

Veleja o rio e descobre o infinito.
No horizonte há um berço,
Há uma mão que se estende.
Há um belo, distante e bonito
Amor que a jovem não entende.

Há um rosto inigualável!
Há um disperso mar de brancura.
Há verdade; há lisura,
Há sorriso e um exigente
Luar que a noite emoldura...

Não há beleza sem presença.
Tua mão é magia e vagareza.
É toque que me desconserta;
É voar que me liberta.
É coexistir inconsciente!

Veleja o rio! Descobre em tua mente:
Meu amor é pedra que transborda e acredita
Que teus olhos são o risco da minha vida,
E que sempre esquecida,
Vai à mão que se estende e grita:

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