Raízes de finco bruto que a sede enverga.
Vozes festivas no altar dos mortos, cedo.
Ali, onde não anda mais ninguém, por medo,
Cede à causa liquida e findada que governa.
Antro cáustico das matinas mais permissivas.
Fronte prisioneira do fluente suor plebeu,
Toda e qualquer sonora, aqui ou lá, és meu!
Meu sonho partido, meu lugar sofrido: morreu.
Prata: a sombra que polue no lugar das distancias.
Bronze: suor de linho ao pelar da carne morta.
Pouco se sabe ou nem se quer importa.
Muitos se contentam com o triste passo adiante.
Quisera eu desejar tão óbvio destino , mas
Saber se nada vai por ser, o que nada se faz?
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