segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Memorando de lembranças.



No silêncio de uma pausa
Um triste fim de caminhada.
Uma busca pelo relento,
no pensamento e na calçada.

Digo que não, mas tento,
Na surdina madrugada
entender se me sustento
na dor ou no abandono

Não é o que me tira o sono,
nem o que me deixa inquieto.
é o que me consome por completo.

Pois ao ter uma irá sem dono
Não sou além de mim...
Quem dera viver assim....

P.S. Pra sempre.

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