No silêncio de uma pausa
Um triste fim de caminhada.
Uma busca pelo relento,
no pensamento e na calçada.
Digo que não, mas tento,
Na surdina madrugada
entender se me sustento
na dor ou no abandono
Não é o que me tira o sono,
nem o que me deixa inquieto.
é o que me consome por completo.
Pois ao ter uma irá sem dono
Não sou além de mim...
Quem dera viver assim....
P.S. Pra sempre.
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