Com tantas tardes vistas da matriz
Na sombra, prostrado, ainda acordo.
O semblante menino... ninguém diz,
Que daquele rosto me recordo!
Nem de lembrar alguma história
Contada por aquele velho pergaminho
Muito mais humano que de glórias
Quis ser pobre, e assim sozinho.
A poupar-se dos desencantos vividos,
E dos malefícios jamais solicitados,
É de se estranhar terem esquecido
Das longas tarde do seu reinado.
Quisera ele ser desistente,
Que pelos anos tenham passado.
E como um velho de guerra indigente
Seja por dias um dia lembrado.
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